Às vezes, perdemos algo por insistirmos em uma forma errada de ver a vida. Diante dessa perda, sentimos saudade, tristeza, solidão… sofremos.
Mas isso não nos dá o direito de querer aquilo que perdemos a qualquer custo. Ter esses sentimentos não significa que mudamos.
Mudamos quando entendemos que precisamos mudar — não pelo outro, mas por nós mesmos.
Mudamos quando acreditamos, de fato, que determinada forma de ver a vida não está correta.
Qualquer coisa fora disso é apenas um mecanismo para restabelecer algo que não queremos perder.
Só que precisamos ter responsabilidade emocional: conosco e com o outro.
Por outro lado, se alguém será imutável e sente-se bem assim, isso pode ser bom para sua vida. Mas essa pessoa tem a responsabilidade de ser sincera, assumir sua imutabilidade e colher as consequências das suas decisões.
Se alguém está bem consigo e com a vida que escolheu, tudo bem.
Mas isso não dá o direito de pedir que a porta se abra novamente apenas porque está sofrendo.
Ou… talvez seja ruim, se alguém entendeu que, de fato, precisa mudar, mas resiste.
Pense em você e em sua vida. Arque com as consequências da sua escolha.
Encontre a sua felicidade real.
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