Errei o endereço… uma, duas, três… onde estou?
Dei de cara na porta, na rua.
Topei com a ponta do dedo, olhei.
Encontrei uma agulha… onde está o palheiro?
Fiz as malas… desfiz, refiz. Vou?
Mastiguei o medo, engoli o choro.
Gritei em segredo, meu segredo.
Não vi, nem vivi, sobrevivi.

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